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Ausência de Amor

Autor: Roque Jacintho

O Que Falta no Ensino



Modernamente inúmeros simpósitos e congressos são realizados, congraçando mestres, pais e alunos, visando encontrar uma solução ajustada aos problemas do ensino.



Há um hiato entre lar e escola.



Há um grande vácuo entre professor e aluno.



Ao mesmo tempo, e até simultaneamente a tão nobilitante empenho, incluem na pauta de trabalhos e estudos, sem mais cogitações, as reivindicações de classe, dando-lhes espaço preferencial e regime de urgência, tomando considerável tempo para as citações estatísticas e exibição de mapas da situação precária dos mestres do ensino.



O clamor é respeitável.



O que falta no entanto, o que é ausente na medicina, o que é indispensável na mecânica, o que nem sempre está presente nas profissões, não é propriamente uma solução técnica mais avançada, mas sim o amor da criatura ao trabalho que realiza.



Na ausência do amor, a falta de diálogo.



Na ausência do amor, a restrição da acuidade.



Na ausência do amor, a morte do gênio criativo.



Na ausência do amor, o desinteresse avassalante.



Na ausência do amor, o desalento destruidor.



Na ausência do amor, a falência da técnica.



O amor não é sentimento superado pelos conceitos modernos e pela abundância dos recursos técnicos, porque quando ele se faz ausente nas realizações programadas, estabelece-se o abismo entre a criatura e o objeto de sua atividade. Sem a interação entre a criatura e o seu objetivo, em que uma parcela de nós mesmos se transfere para o que vamos realizando, perdemos inevitavelmente o interesse essencial pelo trabalho e nossos atos entram em rotina, gerando deficiência e promovendo o aparecimento do tédio e da insatisfação.



O mestre deve amar seu discípulo.



O médico amará seu paciente.



O mecânico amará o que produz.



O marceneiro, provido de amor, fará obras de arte.



Toda atividade que desenvolvamos, quando banhada pelo afeto profundo enriquece-se em resultados, permitindo-nos descortinar novas formas e nos transmitindo a indisfarçável sensação de que somos co-criadores no panorama geral do Universo, sem que experimentemos jamais a sensação desintegradora da rotina em nossa vida.




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